Antony Blinken

Antony John Blinken, nascido em 16 de abril de 1962, é um advogado e diplomata americano que atualmente ocupa o cargo de Secretário de Estado dos Estados Unidos, sendo o 71º no cargo. Antes, atuou como Conselheiro Adjunto de Segurança Nacional de 2013 a 2015 e Secretário de Estado Adjunto de 2015 a 2017, durante a presidência de Barack Obama. Blinken também foi conselheiro de segurança nacional do então vice-presidente Joe Biden de 2009 a 2013.

Durante a administração Clinton, trabalhou no Departamento de Estado e em posições seniores no Conselho de Segurança Nacional de 1994 a 2001. Ele foi membro do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais de 2001 a 2002 e defendeu a invasão do Iraque em 2003 enquanto diretor de equipe do Comitê de Relações Exteriores do Senado de 2002 a 2008. Blinken também foi assessor de política externa durante a campanha presidencial de Joe Biden em 2008, antes de aconselhar na transição presidencial Obama-Biden.

Retornou ao setor privado após o governo, cofundando a WestExec Advisors, uma firma de consultoria. Voltou ao serviço público como conselheiro de política externa durante a campanha presidencial de Biden em 2020, sendo depois nomeado e confirmado como Secretário de Estado em janeiro de 2021.

Blinken nasceu em Yonkers, Nova York, filho de pais judeus. Seu pai, Donald M. Blinken, cofundador da empresa de private equity Warburg Pincus, serviu como embaixador dos EUA na Hungria. Blinken estudou na Dalton School até se mudar para Paris, onde concluiu sua educação secundária e frequentou a École Jeannine Manuel. Graduou-se em estudos sociais pela Harvard College e possui um J.D. pela Columbia Law School.

Em sua carreira precoce, Blinken ocupou cargos seniores em políticas externas durante as administrações de Clinton e Bush, incluindo apoio à invasão do Iraque em 2003. Mais tarde, como parte da administração Obama, ajudou a formular políticas dos EUA sobre o Afeganistão, Paquistão e o programa nuclear do Irã. Durante o governo Biden, tem lidado com temas como a crise em Myanmar e a política dos EUA em relação à China e à Ucrânia.

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