Bergman dirigiu mais de 60 filmes e documentários, muitos dos quais ele também escreveu, majoritariamente ambientados na Suécia e frequentemente filmados na ilha de Fårö. Ele teve uma parceria criativa significativa com os cineastas Gunnar Fischer e Sven Nykvist. Bergman também teve uma carreira teatral prolífica, incluindo períodos como Diretor Principal do Teatro Real Dramático da Suécia em Estocolmo e do Residenztheater em Munique, dirigindo mais de 170 peças.
Ernst Ingmar Bergman, nascido em 14 de julho de 1918 em Uppsala, Suécia, é amplamente reconhecido como um dos maiores e mais influentes diretores de cinema de todos os tempos. Suas obras são vistas como meditações profundamente pessoais sobre os desafios enfrentados pela psique e pela alma. Entre seus trabalhos mais aclamados estão “O Sétimo Selo” (1957), “Morangos Silvestres” (1957), “Persona” (1966) e “Fanny e Alexander” (1982), todos destacados na edição de 2012 da lista dos maiores filmes de todos os tempos da revista Sight & Sound. Outras obras notáveis incluem “Sorrisos de uma Noite de Amor” (1955) e “Gritos e Sussurros” (1972).
Bergman dirigiu mais de 60 filmes e documentários, muitos dos quais ele também escreveu, majoritariamente ambientados na Suécia e frequentemente filmados na ilha de Fårö. Ele teve uma parceria criativa significativa com os cineastas Gunnar Fischer e Sven Nykvist. Bergman também teve uma carreira teatral prolífica, incluindo períodos como Diretor Principal do Teatro Real Dramático da Suécia em Estocolmo e do Residenztheater em Munique, dirigindo mais de 170 peças.
Bergman nasceu filho de uma enfermeira e de um ministro luterano, que mais tarde se tornou capelão do Rei da Suécia. Durante a infância, enfrentou uma educação rigorosa sob a tutela de um pai conservador. Perdeu sua fé aos oito anos, uma questão que exploraria profundamente em seus filmes posteriores, especialmente durante a produção de “Luz de Inverno” em 1962. Apaixonado por teatro e cinema desde cedo, Bergman iniciou sua carreira no cinema em 1941, reescrevendo roteiros e, mais tarde, ganhando reconhecimento internacional com filmes como “O Sétimo Selo” e “Morangos Silvestres”.
Em 1976, Bergman foi falsamente acusado de evasão fiscal, o que o levou a um grave colapso nervoso e a uma breve autoexílio na Alemanha. Embora as acusações tenham sido retiradas, o incidente teve um impacto duradouro em sua vida e carreira. Mais tarde, Bergman retornou à Suécia, onde continuou sua carreira até se aposentar do cinema em 2003, continuando a dirigir para o teatro até sua morte em 30 de julho de 2007. Bergman morreu em seu sono em sua casa na ilha de Fårö, deixando um legado duradouro como um mestre do cinema moderno.
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